um galpão inacabado. o projeto responde à necessidade de se finalizar uma obra paralisada em atenção de seu programa para uma clínica de fisioterapia. buscando minimizar as intervenções, como forma de otimizar custos e cronograma, chegou-se à utilização do epóxi como protagonista dos elementos arquitetônicos propostos de manuseio “in loco”, complementado por outros processos envolvendo fabricados de simples operação – placas de gesso, perfis metálicos, chapas de mdf, etc – em sua maioria processados externamente e apenas montados na obra. tais elementos projetuais também se correspondem como peças acessórias – azuis – pontuadas no volume conformado pelos blocos de concreto – cinza.